Vitória!
Vila Franca terá certamente muitas histórias para contar. A gente da Vila, filha de povo honesto, e trabalhador sempre demonstrou enorme coragem e vontade de lutar contra todas as adversidades que encararam ao longo dos séculos.
Desde terramotos a cataclismos, passando por ataques piratas, o povo nunca virou a cara á luta, e, é precisamente neste ponto que eu quero aproveitar para contar esta luta sangrenta, mas legitima.
Junto á praia do Corpo Santo, num determinado dia do século XVII, saltaram os argelinos, numa das suas constantes invasões ás praias micaelenses. Eram piratas da Mauritânia, com o objectivo de pilhar e destruir tudo aquilo que encontravam pela frente.
O povo, aterrorizado, abandonou os lares e fugiu para os montes, mas, passadas as primeiras impressões e de ânimo mais calmo, o povo desceu á vila, e invocando o apoio da virgem, encheram-se de coragem e travaram luta rija ao som de: Vitória! Vitória!
Foram tantas as mortes e tão profundas as feridas feitas nos agressores que o sangue correu na rua, que passou-se a chamar “Rua da Vitória”.
Para comemorar tal feito, construi-se uma Ermida dedicada á Nossa senhora da Vitória, a qual já foi demolida. Nos dias de hoje, resta o nome da rua que foi alterado para “Rua da Nossa Senhora da Vitória”.
Desde terramotos a cataclismos, passando por ataques piratas, o povo nunca virou a cara á luta, e, é precisamente neste ponto que eu quero aproveitar para contar esta luta sangrenta, mas legitima.
Junto á praia do Corpo Santo, num determinado dia do século XVII, saltaram os argelinos, numa das suas constantes invasões ás praias micaelenses. Eram piratas da Mauritânia, com o objectivo de pilhar e destruir tudo aquilo que encontravam pela frente.
O povo, aterrorizado, abandonou os lares e fugiu para os montes, mas, passadas as primeiras impressões e de ânimo mais calmo, o povo desceu á vila, e invocando o apoio da virgem, encheram-se de coragem e travaram luta rija ao som de: Vitória! Vitória!
Foram tantas as mortes e tão profundas as feridas feitas nos agressores que o sangue correu na rua, que passou-se a chamar “Rua da Vitória”.
Para comemorar tal feito, construi-se uma Ermida dedicada á Nossa senhora da Vitória, a qual já foi demolida. Nos dias de hoje, resta o nome da rua que foi alterado para “Rua da Nossa Senhora da Vitória”.